Nas primeiras horas da manhã coloco o pé na estrada rumo à capela do Pindoba: 18 quilômetros em nome da tradição e da fé
Familiares e cidadãos me acompanharam no trajeto
A chegada à capela: a história do Pindoba faz parte da crença dos guairenses
A chegada à capela: a história do Pindoba faz parte da crença dos guairenses
O padre Vicente celebra a missa no local: uma história comovente
Na foto, com o terço, eu; minha mãe, Dona Cacilda (direita); e cidadã (esquerda) que pagava promessa com a caminhada: uma data especial
Na foto, com o terço, eu; minha mãe, Dona Cacilda (direita); e cidadã (esquerda) que pagava promessa com a caminhada: uma data especial
Como homem temente a Deus, fiz ontem,20, com satisfação e fé, a tradicional caminhada de 18 km até a capela do Pindoba. A história do escravo cruelmente torturado e assassinado depois de ser injustamente acusado de furto sempre me comoveu. Saímos bem cedo. Acompanharam-me familiares, o Edvaldo e cidadãos. Na capela, acompanhamos uma missa celebrada pelo Padre Vicente. É tempo do bem.
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