sexta-feira, 12 de junho de 2009

A PREDILECTA TEM PRESSA E NÓS PRECISAMOS TER MAIS


Na imagem, à frente de comitiva formada por membros do executivo, vereadores, agricultores e jornalistas convidados, observo apresentação técnica durante a visita à Predilecta: é tempo de termos coragem


Os executivos da Predilecta foram claros durante a visita que fiz - acompanhado do Edvaldo, vereadores, secretários municipais e agricultores - à unidade da empresa em Matão na última quarta-feira: a empresa já tem os equipamentos e créditos de investimento aprovados; se não for em Guaíra, será em outra cidade a instalação da sua quarta unidade industrial. Em outras palavras, a Predilecta tem pressa. E nós, do governo guairense, temos mais ainda. Vejo a vinda da indústria de alimentos para o município como uma janela formidável de incremento econômico. Como tenho dito de forma ardorosa, a vinda da Predilecta significará mais empregos, mais renda, mais ICMS, mais IPI e mais perspectivas de mobilidade e conforto social aos guairenses. Estamos diante de uma oportunidade que exige arrojo e crença empreendedora dos agentes públicos. Não há tempo para hesitações ou suposições contrárias. Considero infundado e prejudicial qualquer tipo de medo cultivado em relação ao futuro da empresa na cidade. Trata-se de uma indústria sólida, exportadora e dona de um know-how construído com investimentos permanentes em tecnologia. Diante de uma chance como essa, me resta, como governante, a obrigação de acreditar nos dias de desenvolvimento que a empresa pode trazer para o município. No universo do empreendedorismo não existe risco zero. O projeto que estamos elaborando para viabilizar a instalação da Predilecta em Guaíra procura, de forma austera, blindar o município contra eventuais descumprimentos de acordo contratual por parte da empresa. Feito isso, não se pode deixar de aprovar o projeto em nome de temores baseados em hipóteses. A sociedade guairense exige de seus gestores públicos e representantes parlamentares a coragem de apostar no desenvolvimento. Eu e o Edvaldo, como representantes do executivo, estamos prontos. Acreditamos que a boa vontade da Câmara, já tornada pública por seguidas manifestações de seus represenantes, completará o círculo virtuoso de uma nova era de emprego e geração de renda para o município. É tempo do bem. É tempo de coragem.

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