terça-feira, 9 de junho de 2009

ONDE ESTÁ O MAL


Na imagem faço vistoria das obras da avenida 5; um exemplo clássico da diferença entre o que falam e o que faço: diante da verdade e das realizações o mal não se sustenta

Não é difícil entender o mapa político da cidade nos dias atuais. Governo um município dividido e não tenho dúvidas disso. No ano passado impusemos uma derrota difícil de ser digerida a dois grupos políticos importantes. Isso, evidentemente, gerou ressentimentos que movem, especialmente, as alas radicais dos grupos derrotados. É lógico que há, nestes mesmos grupos, indivíduos responsáveis e esclarecidos que, pela própria formação e seriedade na conduta de suas vidas pessoais, tratam com discernimento as relações com o poder executivo. O mal não está nos opositores responsáveis, que cumprem seu papel sem excessos, e sim naqueles oposicionistas complexados pela derrota. Mesmo que eu faça um ótimo governo (e estou trabalhando muito para isso) eles não ficarão satisfeitos. Sempre encontrarão uma forma de tentar distorcer as realizações de minha administração em busca de uma fórmula política que impeça o reconhecimento público. O objetivo está claro desde já: não querem perder mais uma. Bem...com toda sinceridade, isso não é problema meu nem de uma população que está farta de mesquinharias. A oportunidade histórica é minha e não vou deixá-la escapar. Meu desafio é fazer a diferença, com responsabilidade e dentro da legalidade exigida dos administradores públicos. O tempo (do Bem, é claro), a estrutura e a caneta estão em minhas mãos. Saberei usá-los. Dispenso, desde já, a necessidade de agradar a quem tem o mal como ferramenta de sobrevivência política.

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